Humberto Augusto Miranda Espíndola (
Campo Grande,
4 de abril de
1943) é um
artista plástico brasileiro, criador e difusor do tema
bovinocultura.
Bacharel em
jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná,
Curitiba, em
1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
Espíndola apresenta o tema
Bovinocultura em
1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até
1972. Em
1973 participa do projeto e criação do
Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até
1982) e colabora com o
Museu Rondon, ambos da
Universidade Federal de Mato Grosso, em
Cuiabá. Em
1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore, no Palácio Paiaguás, sede do governo estadual de Mato Grosso, e em
1983 é co-fundador do Centro de Cultura Referencial de Mato Grosso do Sul. Em
1979 colabora com o livro
Artes Plásticas no Centro-Oeste, de
Aline Figueiredo, que em
1980 ganha o Prêmio Gonzaga Duque, da
Associação Brasileira de Críticos de Arte. Em
1986 é nomeado primeiro secretário de cultura de Mato Grosso do Sul, permanecendo no cargo até
1990. Em
1996 cria o monumento à
Cabeça de Boi, em ferro e aço, com 8 m de altura, na Praça Cuiabá, Campo Grande.
Humberto Espíndola realizou várias exposições, no Brasil e em outros países. Ganha vários prêmios, incluindo o prêmio de melhor do ano da Associação Paulista de Críticos de Arte. Possui obras em museus como o
Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande, o
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo,
Museu de Arte Moderna de São Paulo e a
Pinacoteca do Estado de São Paulo
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